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I Love POA - 05/02/2019

Parque Pontal é o primeiro espaço público urbanizado pela iniciativa privada na Orla do Guaíba

Parque Pontal é o primeiro espaço público urbanizado pela iniciativa privada na Orla do Guaíba

Incorporar a área de 29 mil m² do Parque Pontal na beira do Guaíba ao cotidiano dos moradores da cidade, reaproximando as pessoas do lago, foi a proposta do arquiteto e paisagista Guilherme Takeda, do escritório Takeda Design, de Porto Alegre. “Ao pensar o local, decidimos resgatar a memória do Estaleiro Só por meio de uma estética náutica, onde o passado foi reconstruído em painéis interativos dispostos ao longo de uma trilha”, detalha Takeda. Dessa forma, o parque – o primeiro a ser entregue urbanizado pela iniciativa privada na orla do Guaíba – permite a contemplação do lago e do pôr do sol, respeita a história do lugar e estimula os encontros ao ar livre.

O espaço terá mirantes, selfie points e ambientes de estar que permitirão aos visitantes usufruir da paisagem. Áreas de fitness e playgrounds favorecerão as atividades esportivas e lúdicas de crianças e adultos em contato com a natureza. Além disso, os equipamentos urbanos estarão em sinergia com a revitalização da orla, dando continuidade à identidade arquitetônica adotada pela prefeitura na região da Usina do Gasômetro. “A doação do terreno surgiu porque não queríamos que o complexo fosse o único ponto em que os porto-alegrenses e turistas não tivessem contato com o Guaíba. Dessa forma, deixamos o acesso público por meio da continuidade do calçadão”, acrescenta Juliano Melnick.

 

Espaços de estar para contemplar o Guaíba, área fitness, mirantes e selfpoints poderão ser utilizados pelos frequentadores do Parque Pontal.

 

“O paisagismo do Parque Pontal pode ser uma ferramenta que venha a potencializar encontros e acolher a cultura porto-alegrense.” Guilherme Takeda, arquiteto e paisagista.

Com total respeito ao cenário natural da orla, o paisagismo das áreas verdes procurou conservar e absorver as inúmeras árvores que já estavam no terreno, além de dar prioridade às espécies nativas como, por exemplo, ipês-amarelos e roxos, jerivás, quaresmeiras, salgueiros, pessegueiros do campo, entre outras. “Nos pontos próximos à água, preservamos a vegetação ribeirinha que sucede amplos e generosos gramados que dão visibilidade ao espetacular pôr do sol no Guaíba”, descreve. Para o arquiteto, o principal desafio do Parque Pontal foi atender às demandas cada vez mais urgentes por ambientes amplos e livres, nos quais as pessoas possam aproveitar para passear, praticar esportes, descansar, contemplar o panorama, encontrar os amigos ou tomar um chimarrão.

Fonte: Melnick Even Magazine – Interna Projetos Editoriais
Imagens ilustrativas